domingo, outubro 29, 2006

Referendos

No que diz respeito ao referendo sobre o aborto, sou claramente pelo SIM. Despenalização é uma coisa, liberalização é outra. Entre muitas outras questões morais que se colocam nesta questão, destaco as seguintes: deverá ser uma mulher violada obrigada a conviver, para o resto da sua vida, com a recordação de acto tão aviltante? Não deverá ter o direito de escolha? Deverá ser uma criança de 13 anos punida e ser obrigada a ser mãe prematuramente (muito por culpa dos progenitores que, por falta de conhecimento ou por falta de coragem não lhe contaram a estória das "abelhinhas")? Enfim, daria "pano para mangas". O que eu gostaria era que, "simultaneamente ao mesmo tempo" se referendasse a questão da Madeira. Os madeirenses que me desculpem, mas também era pelo sim. Entregue-se a Madeira a esse dito cujo governante que insulta a inteligência do povo do "contnente". Não lhe chega ter o IVA a 14% (nós temos a 21%) isto à taxa normal - nas outras também são muito mais baixas. Vive num paraíso fiscal. Dá-se ao luxo de se "marimbar" para as metas governamentais nacionais e europeias no que diz respeito ao endividamento público. Entre outros (muitos) dislates e arrogância. Enquanto por cá se aperta o cinto, por lá o "caramelo" dá-se ao luxo de falar em "engenharia financeira". Que o faça, mas não com os nossos impostos... Peça a independência porque se for a referendo, voto SIM. (O Povo Madeirense que me perdoe...)

sexta-feira, outubro 27, 2006

Gato fedorento 2

Inicialmente comentei um comentário que alguém comentou no meu comentário sobre o Gato Fedorento (levanta-se a placa risada e ouvem-se umas quantas "gargalhadas"). Achei que o comentário nunca poderia dar origem a um comentário, porque o comentário já estava feito e assim seria um comentário de um comentário. Desisto. Não vou falar mais de comentários porque a vizinha de baixo, pelo barulho das teclas apercebeu-se que eu estava a comentar e bateu-me à porta a pedir para fazer um "chap-chap" no meu bidé. Por norma e por respeito a mim próprio, não respondo a anónimos. São pessoas cobardes, sem sentido de vida, convencidas. Não me alongo mais. Tenho um pseudónimo e poderia cantar "Não, não sou o único". Quem quiser saber quem eu sou, é só seguir as pistas (não são tão poucas como isso). Quem não quiser, lê, ri, chora, gosta, odeia, mas... pode, em qualquer altura saber quem sou. Quem comenta como anónimo... cobarde, é o mínimo. Vem isto a respeito da minha opinião sobre o "Gato Fedorento". Enquanto uns discordaram da minha avaliação (e fizeram-no no seu pleno direito, conforme reconheci - gostos não se discutem - um "caramelo", possivelmente um intelectual de "ar estafado", vestindo de escuro como convém, falando surrealisticamente sobre temas que desconhece completamente - mas como fala surrealisticamente ninguém o compreende e o tipo faz um figurão - veio para aqui comentar. O que até nem me traria grande azia: o burro cheira a bosta no meio do caminho e zurra conforme muito bem lhe apetece. Só que... insultou 7.000.000 de portugueses. Se tivesse dito que não tenho nem cultura, nem Q.I.( se é que sabe o significado da sigla e, caso saiba, já fez algum teste?) eu nem a boca abria: quando falam nas minhas costas significa que já vou muito à frente. Em tempos, quem procurava o 1º emprego era sujeito a esse teste - do Q.I. Para fazer parte dos escassos 30% de Portugueses que "entendem" (sem ofensa aos que gostam porque, sentido de humor cada um tem o que tem, independentemente do seu Q.I.) esse Q.I, deve, no mínimo, atingir 130. Um "gaijo" (note bem "gaijo" com i - se bué já consta dos dic portugas...) com esse Q.I. não comenta blogs. Cria o seu blog e mostra a superioridade da "raça ariana" perante os menos dotados. Não sei quando terá lugar a próxima apresentação (com muito sucesso a nível mundial - será a 479ª) da minha teoria de "A influência do Luar no andamento dos Automóveis sobre o asfalto" - mas, tendo em consideração o seu Q.I. acho que vai adorar pelo que terei muito gosto em o convidar. Para isso, basta que me indique uma morada - os convites seguem imediatamente. Para terminar, o seu comentário foi alvo de prolongada discussão no Ministério da Cultura e chegou-se à conclusão que o seu comentário tem toda a razão de ser: o humor tem de se entender. Assim, decretou o Ministério da Cultura que as peças humorísticas a estrear neste País terão 2 fases: 1ª - constituída por 3 semanas de representação para os 30% dotados deste canto à beira-mar plantado. 2º - restantes semanas para os 70% ignorantes deste País sendo, que estes compram bilhete válido para duas sessões (a 1ª com a presença dos humoristas e com o bónus de receberem o seu nº de telemóvel para que lhes explique a piada) Na 2ª Sessão, entram e riem sózinhos da piada do dia anterior. Ser-se culto não confere o direito de se sentir superior. Apenas teve condições e meios que outros não tiveram. Pode-se ter um QI de 20 e ser-se culto. Um burro carregado de livros...

quarta-feira, outubro 25, 2006

Coffee-break

Pois, no que diz respeito à publicação de trabalhos de meu Pai, isto está em stand by. (Lá surgiu a veia poética). Pelos motivos que já referi em post's anteriores, o registo é escasso, tenho algumas obras temáticas que guardo para as épocas respectivas (Natal, Carnaval, S. João, outros). Os quadros que ornamentam a minha casa, a da minha mãe e do meu irmão são... são... são... sentimentos, recordações. Talvez um dia os fotografe, talvez um dia os divulgue. Para já, e como paisagens existentes apenas no imaginario de meu Pai assim vão ficar. Continuarão a pertencer à vivência diária de uma família, onde a paz e a melancolia se aliam ao sonho e à cor da vida. Próxima expedição fotográfica - tão breve quanto o "chassis" permita - trabalhos efectuados e expostos (ainda hoje) em estabelecimentos comerciais da Figueira

domingo, outubro 22, 2006

Gato fedorento

Humor? nãaaaa. Estupidez em horário nobre. Será para isto que pagamos a "Contribuição Audio-Visual" constante nas facturas da EDP? Felizmente o comando tem um botão vermelho ou, em alternativa, vários outros canais - desde que não chaguem com chachadas tipo Floribelas, Morangos e afins. Triste televisão portuguesa.

terça-feira, outubro 17, 2006

Perigos no abastecimento de viaturas

Existem perigos no abastecimento de combustivel nos veículos que merecem ser divulgados, como este: ao abastecer a viatura não entre no veículo nos "entretantos". Está sujeito a carregar a chamada "electricidade estática" - a tal que nos dá um choque quando tocamos na estrutura metálica do veículo - nunca lhe aconteceu? Coloque a "pistola" e não entre no veículo seja porque motivo for - não é vulgar, mas acontece.

De passagem


Estive de férias e estou despachado. Acho que alguém me rogou uma praga embora não acredite em bruxas (que las hay...hay). Enfim... Entrei de férias no dia 2, espilrei no dia 5, qualquer coisa "estoirou" nas costelas (lado esquerdo), fiquei como que paralisado, gritei "help", fui parar às urgências, dormi duas noites sentado na "minha poltrona" dado que as dores não me permitiam ir até "vale de lençóis", medicado com comprimidos que dão uma "pedrada" daquelas, enfim, tudo o que de bom se obtém nesta vida sem grande esforço. Daí a minha ausência - tornei-me num "cheio de sono". Tenho para mais umas semanitas mas... não morri. Eu sabia que um espilro sai a mais de 200 Km por hora, não sabia é que, em caso de acidente, o "chassi" fica todo torcido. Um abraço a todos os que por aqui passaram. Um beijinho muito especial para os States (obrigado Cristina) e para a Figueira (Cristina pelo momento difícil e Jorge, é verdade, estive de férias e vou continuar de "férias"...).

quinta-feira, outubro 05, 2006

Sem cinto = a morte

Execelente spot de sensibilização. Um passageiro, sem cinto de segurança, morre e causa a morte a outros 2 ocupantes da mesma viatura. A ver, pensar e... repensar.

domingo, outubro 01, 2006

As ameaças resultam...

Ameacei que o último lugar era meu e acobardaram-se todos. Ninguém me tirou o último lugar, 14º. Nada como uma boa ameaça. O circuito estava molhado (gosto mais de "húmido" :D), apanhei um kart sem fundo (e tenho a "ferradura direita" para o provar - o calcanhar batia no asfalto) mas, essencialmente uma palavra para o meu colega de equipa. Embora sem grande experiência no assunto mostrou coragem, foi à guerra, fez o melhor que pode e sabia e não fossem as dores no pescoço tinha lá chegado (p'rá próxima leva uma cinta no pescoço mas... não apertes muito). A 2ª manga correu razoavelmente bem: os "pneus" eram duros (acho que o porco tinha, no mínimo, 300 anos), o óleo tinto era fraquinho, a gasolina branca tinha algumas octanas, apareceram alguns chanpignons tipo "chicanes móveis" e respectivos acompanhantes (chips e rice). Abraço a todos e até daqui a quinze dias (se não for antes) .