sábado, novembro 18, 2006

Há janta ou não há janta?

É que teríamos PRESENTE um COPO MEIO CHEIO , numa tertúlia de CONFRARIA DAS BIFANAS. Os AMICUS FICARIAm de DE BEM COM A VIDA, à A BEIRA MAR , ali para os lados da COVA GALA. Seria uma FIGUEIRANET que se prolongaria pela FIGUEIRANIGHT, AS THE WORLD TURNS até chegarmos ao CÚ DO MUNDO. Seria NECESSÁRIO DIZER que haveria LUGAR PARA TODOS no QUINTO PODER. DASS… já não se pode ter PENSAMENTOS FELIZES. (muitos mais há mas... é sábado, vou-me embora e apenas aceito sugestões lá mais para a madrugada - 3/4 horas da tarde). Bom fim de semana.

terça-feira, novembro 14, 2006

Choque tecnológico

Segundo o Diário Digital, um professor japonês inventou um computador que permite a escrita através do olhar. Ora bolas, sinceramente esperava outro tipo de notícia, mais do género: Inventor Japonés cria sexo através do olhar.Isso era assunto... e um fartar vilanagem. Resolvia-se de vez o problema da natalidade (falta dela) e acabavam-se as crónicas "dores de cabeça" de que as mulheres sofrem...

quarta-feira, novembro 08, 2006

Morte

Um casal, em casa, conversava sobre o tema "morte".
Diz ele: amor, se algum dia a minha vida depender de uma máquina e se estiver a ser alimentdo por líquidos, peço-te: desliga a máquina e corta os líquidos, deixa-me morrer.
Ela pensou 5 segundos, pegou no comando e desligou a televisão, levantou-se, agarrou na garrafa de cerveja e despejou-a no lava-loiças.
E depois não querem que haja divórcios...

domingo, novembro 05, 2006

Nada ajuda...

Eu bem quero, de quando em vez, postar aqui qualquer coisa. Chego a casa cheio "dela", ligo o PC, ligo a TV e fico sem vontade. Perco a dita... Em 2005 "o meia dose" foi considerado "personna non grata" na Festa do PSD Madeira. Ontem só faltou o Alberto João oferecer-se para "apanhar o sabonete". Não há dúvida que é preciso ter-se bom golpe de rins para se ser político. Ou uma grande goela para engolir sapos destes. Ou será que é condição obrigatória sofrer de Alzheimer? Que dilema. Desligo a TV ou PC?

quarta-feira, novembro 01, 2006

Greves, manifestações, contestações e outras formas de luta

De há uns tempos a esta parte que constato que os noticiários (Tv's, Rádios, Imprensa escrita, Out-doors, flyers) enfim, tudo o que estiver disponível como "forma de luta" é viável, faz sentido. Assim como faz sentido que a grande (mas mesmo grande) maioria dos profissionais liberais declarem ao Estado, como rendimento, pouco mais que o ordenado mínimo nacional (eu também acredito no Pai Natal), que tem mesmo que existir: os "desgraçados" ganham pouco menos que eu e o Pai Natal oferece-lhes Mercedes, BMW's, Ferrari's, vivendas com piscina e outras benesses. Já pensei, por várias vezes solicitar a certos "profissionais", que exercem "determinadas profissões" a morada do Pai Natal. Eu não queria grandes benesses - bastava que ele trocasse o meu velho "boguinhas" por um "utilitáriozito" jeitoso e que pelo menos, quando eu atingisse os 40 anos de trabalho e de descontos, me mandasse para a reforma sem penalizações, sem me obrigar a chegar aos 65 anos, conforme estipula a Lei. Porque, nesse sentido, serei obrigado, como funcionário do Estado a trabalhar e a descontar durante 50!!!! anos da minha vida. E antes que me esqueça, e para os que acham a função pública uma maravilha, troco o meu vencimento, ao fim de 31 anos de serviço, pelo ordenado de muitos dos privados ao fim de 15. E já d'agora, o funcionário público quando tem de se deslocar a algum lado, tem de apresentar declaração nos serviços: esteve presente nesta instituição das "tantas às tantas". Se os privados também exigissem declarações de cada vez que dizem aos seus empregados para ir tratar de assuntos a certos organismos públicos de certeza que grande parte não "perderia" uma manhã numa Câmara, numa Conservatória ou noutro serviço. Conheço alguns (vários) que para ele(a)s é Feriado quando o Patrão o(a)s manda a um serviço público: "Oh, Chefe, estes funcionários públicos são uma vergonha. Olhe que estive lá a manhã inteira" - pois, no Café com amigos, no paleio com a vizinha, aproveitando para ver daquele casaco/vestido que não se encontra em lado nenhum. Neste sentido, chegou a minha vez, como super-beneficiado-previligiado, com estatuto muito especial e rendimentos de nível superior, exigir que a todos os quadros, que a todas a profissões seja aplicado o mesmo regime: 1,5% de aumento de ordenado (já estamos em vantagem porque há já vários anos que conseguimos um regime de excepção na atribuição desta benesse) e sem hipótese de fuga fiscal. Em contrapartida apenas exigo saber a morada do Pai Natal (embora não rejeite uma cunha) para que ele troque, pelo menos, o meu "boguinhas" por qualquer coisita melhor. Atenção, não aceito um "papa-reformas". O Estado chegou primeiro.