sexta-feira, setembro 01, 2006

País Futebol - A Nossa Selecção

Convocados para a Selecção Nacional

Guarda-Redes:
Gilberto Madail – O mais internacional: viagens sem conta, todas à borla, tendo a última sido paga pelo Mateus. Foi considerado pela UEFA o melhor de 2004
Laurentino Dias – Entra em jogo apenas quando se está a perder 5-0
José Sócrates – É o 3º guarda redes: Sabe-se que está lá mas nunca aparece.

Defesas Centrais: Luís Filipe Vieira – Defende isto, defende aquilo mas não se consegue defender dele próprio.
Cunha Leal: tenta defender-se como pode
Soares Franco: Pouco defende, nada ataca, sem ideias, mas lá vai conseguindo a convocatória à custa de uns quantos “verdes”, embora não se saiba se é ecologista.

Defesas Laterais:
Guilherme Aguiar – Defende o Porto
Fernando Seara – Defende o Benfica
Dias Ferreira - Defende o Sporting

Médios Defensivos: Convocados entre os elementos do CD e do CJ. Jogadores de grande estaleca, tornam-se “mortíferos” quando surge a hipótese de um “sumaríssimo”.


Alas: Variam muito consoante a convocatória e as performances durante a época. Há uns anos equipavam de negro, com apito na boca. Tanto jogam a norte como a sul, dependendo da tendência. Nunca jogam ao Centro por serem terrenos pouco lucrativos.


Médios Ofensivos: Aqui a coisa complica-se porque existem milhares de altíssima qualidade em Portugal. Por norma treinam e jogam nas bancadas. Não há ofensa que eles não saibam sendo o alvo predilecto os Alas atrás referidos.


Atacantes: Pinto da Costa – Avançado mais conhecido por “Papa” mas cujo prazo de validade expirou. Esforçado, todos os fins de semana diz que vai marcar numa tentativa clara de manter a “aura” entre os adeptos. Com notória falta de motivação apenas tem marcado golos na própria baliza.

Fiúza: Avançado novato. Quer marcar golos a tudo e a todos e tenta, inclusivamente, a sua primeira internacionalização num jogo marcado para breve com a poderosíssima equipa da FIFA. Não olha a meios. Ou melhor, o fim justifica os meios. É opinião de alguns treinadores que os meios por ele utilizados irão justificar o fim.

Valentim Loureiro: Atacante de raça pura. Não tem medo de ninguém, tem dois bons pés, um excelente golpe de cabeça (consta que foi mentor de Zidane), mas não tem pruridos em utilizar também as mãos (nada tem a ver com a mão de Deus de Maradona) e... eles que venham. Apanhado constantemente a meter golos na própria baliza e, fazendo fé em boatos, com um Apito Dourado no bolso. Querem-no julgar por isso, mas ele não vai em fitas e pede logo grandes indemnizações.

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