Amor Primeiro - Meu Pai: Descansa em paz, porque relembrarei a toda a Figueira a arte, a pintura, o engenho. A seu tempo. Amor Segundo - Figueira da Foz.Portugal. Europa. Planeta Terra. Eles "andem" aí. Amor especial- André. Também já plantei uma árvore mas não tenho intenções de escrever um livro...
sexta-feira, junho 02, 2006
Para os não figueirenses ou até para os figueirenses mais jovens, Pateo das Galinhas nada diz, não existe. Não pretendo utilizar termos de "tias". Pretendo dar a conhecer uma imagem simplista da Figueira de há muitos anos, mas que fazia furor e era, inclusivamente, digno de "escaparates" no "Palhinhas" (alguém se lembra?). O palavreado pode não ser o mais púdico (por favor, fechem os olhos) mas são cenas verídicas que se passaram no "Pateo das Galinhas". Para quem não sabe (ou já esqueceu) o "Pateo" era o que hoje é considerado o hall de entrada do Casino. Era uma esplanada de café, a céu aberto, ponto de reunião da society figueirense da altura. "Das Galinhas" (as senhoras que me desculpem),porque apenas se ouvia o "cacarejar" das ditas.
O ponto alto da noite era a entrada das, na altura, denominadas Coristas.
Diz a "lenda" que numa dessas noites entrou uma "corista" com um belíssimo casaco de peles, que imediatamente deu azo a comentários:
Dizia um: Vês, um autêntico casaco de peles do Canadá.
Resposta imediata: Enganas-te, aquilo é um genuíno casaco de peles do Conadá.
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